2 AULA - PICHON

Dúvidas para aula do dia 04/05!

Oi, boa noite gente!!
Na parte em que o texto aborda a tarefa corretora, de ratificação das imagens que os sujeitos tem uns dos outros, fiquei em dúvida se o vínculo sempre é recíproco, ou se é possível os sujeitos terem, dentro de um mesmo vínculo, um imagem positiva do outro e esse outro ter uma imagem negativa do primeiro. Além disso, se possível gostaria de uma explicação da parte final, que falta das terias de Mme. Minkowska, porque não entendi bem.
Fora isso, tive bem mais facilidade em entender esse texto do que o primeiro, já que a nossa primeira aula foi extremamente esclarecedora!! Estou gostando bastante da teoria de Pichon.
Beijo e até quinta!

Oi pessoal! Achei bem interessante as reflexões que o texto nos traz acerca dos grupos familiares e todas essas questões que envolvem o vínculo tão enfatizado por Pichon. Fiquei um pouco reflexiva em relação a tarefa corretora. O interjogo de imagens internas poderá ter diferentes desfechos e frente a isso deverá se realizar um manejo adequado, seria por aí? Acredito que em aula iremos exemplificar melhor todo esse processo. Até quinta professora, abraço turma

Achei o texto de uma leitura mais fácil do que o anterior , talvez pela forma que foi escrito ou pela linguagem, de forma geral o texto é bem claro e tudo parece se encaixar bem e fica claro a aplicação pratica da teoria , exceto por algumas partes que para mim ficaram confusas , como por exemplo;

-O termo "alienação inta-extra grupo" não consegui entender o significado desta alienação e como seria um sujeito alienado neste contexto, além de quando a alienação é citada novamente sobre como a estrutura grupal poderia imperar de "má fé " .

-Outros termos mais confusos em relação ao texto para mim é a ratificação e retificação deste interjogo de papeis no grupo,

- Outro termo que não parece se encaixar no meu entendimento é o de avizinhamento do implicito ao explicito , gostaria muito de um exemplo disto

Boa tarde,

Achei o textos de mais fácil entendimento do que o visto anteriormente, porém peço para que a professora fale sobre, e explique melhor os dois seguintes termos, que acredito que preciso de mais explicações:
1) alienação intra-extra grupo
2) avizinhamento do implícito ao explícito

Boa tarde,turma!
Estou gostando bastante das teorias do Pichon e achei esse texto bem didático, fácil de compreender a escrita.
Pensando sobre o fato de um membro doente ser o porta voz das ansiedades, fiquei pensando sobre como seria isso quando há um membro que não é o portador mas causa o conflito, gerando sentimentos de ansiedade em todos os outros? Seria esse o membro doente, mesmo que não apresente "sintomas" de doença e não seja o portador?

Boa tarde!!
Gostei bastante do texto, em especial no finalzinho do texto sobre as pesquisas de Mne. Minkowska sobre a tipologia familiar.
Fiquei com um pouco de dúvida na parte do texto quando alguém do grupo familiar adoece que se relaciona com o mecanismo de segregação. E como os colegas mencionaram também não compreendi muito bem sobre a tarefa corretora.
Até amanhã

Oi gente! To gostando muito de ler sobre a teoria de Pichon. Acredito que a leitura desse texto foi um pouquinho mais fácil que o primeiro. Minha dúvida é em relação a tarefa corretora, gostariam de entender um pouco melhor.
Até amanhã, beijos.

No trecho do texto que fala sobre o sentimento de estar à mercê diante do objeto gratificante, quando se afirma que "o objeto não é perseguidor, mas é uma fonte de angústia na medida em que pode ser perdido. A ansiedade e o temor ante o objeto bom são experimentados não tanto pelo medo de perda do objeto em si, e, sim, muito mais, pelo medo da perda das próprias partes do sujeito que ele depositou nesse objeto", é apenas sobre o grupo familiar ou isso pode acontecer em qualquer tipo de relação? Pode ser uma forma de explicar a insegurança, o medo de começar uma relação por vir a enfrentar um término, e, de forma mais extrema, o ciúme nas relações românticas, por exemplo?

Olá pessoal! Achei o texto interessante, pois ao analisar os grupos familiares, estamos analisando nós mesmos inevitavelmente.

Destaco um trecho do texto: "...quando enfocamos terapeuticamente um grupo familiar - do qual surgiu um doente como porta-voz de suas necessidades - ...". Nesse ponto fiquei com a seguinte dúvida: como diferenciar o conteúdo inconsciente desse porta-voz do conteúdo latente de significação grupal? Em outras palavras: como saber se o conteúdo que o porta-voz manifesta é dele ou é do grupo, pois me parece que ele também toma o conteúdo do grupo como seu. Até amanhã!

Oi gente, boa tarde.
Estou entendendo melhor os textos de Pichon e o que me chamou a atenção foram nesses trechos:

"(...) No grupo interno, a dependência surge pela projeção, numa das figuras parentais, dos aspectos bons do sujeito, estabelecendo-se um vínculo bom, de via dupla, com objetos parciais. A ansiedade relacionada com esse vínculo bom (patologia do vínculo bom),  (...) o temor do abandono e da perda. (...). E na outra figura parental, o sujeito projeta suas partes más, gerando um retorno da agressão contra si mesmo, o que dá origem aos sentimentos ou ideias de perseguição (...)."
Lendo isso, relacionei um pouco com o complexo de édipo, em que a criança toma, por exemplo, a mãe como vínculo bom e também possui o temor dessa perda vincular e o pai como vínculo "mau", competidor.

Também, lembrando um pouco do texto anterior, na parte em que fala que as relações são triádicas, em que se constituem por eu-outro e um terceiro - personagem que sempre interfere - podendo ser uma lei, a ética social, um terceiro cultural, que sempre delimita regras-.
Dava pra relacionar, então, com os vínculos familiares, tomando, como exemplo, os papéis atribuídos por um pai (que teria o papel de líder) e um adolescente (que teria o papel de bode expiatório) dentro de um grupo familiar.
Partindo desse princípio, podemos relacionar que o terceiro (da relação triádica) estaria na figura desse pai, que interpreta o papel de líder, delimitador de regras, de superioridade e de uma certa "lei" dentro do grupo familiar. E que o adolescente seria o alguém 'excluído' mencionado nesse trecho do texto: "quando alguém adoece num grupo familiar, há a tendência de excluir esse membro, surgindo o mecanismo de segregação.".
Não sei se não dei uma destoada do foco principal do texto, mas foram os pensamentos que iam surgindo e também não sei se estão corretos ou se tem algo a ver.

Ps: Gente, achei um trailer muito interessante no youtube sobre um documentário de Pichon: "O Francesito, Um Documentário (Im)possível Sobre Enrique Pichon Rivière", gostaria de saber se a Ju - monitora- ou a Prof. ou algum colega não tem acesso a esse documentário pra enviar pra turma, acredito que seja muito bom. Infelizmente eu não consegui achar em nenhum lugar da internet.

Aqui tá o trailer
""

Bjs, até amanhã.

Boa noite. Bem pessoalmente achei a leitura desse texto mais fluida e fácil que a do texto anterior. Gostaria de ouvir um pouco mais sobre a "alienação intra-extra grupo", o qual ficou um pouco confuso para mim. Desde já agradeço.

Caroline Bosenbecker escreveu:Oi gente! To gostando muito de ler sobre a teoria de Pichon. Acredito que a leitura desse texto foi um pouquinho mais fácil que o primeiro. Minha dúvida é em relação a tarefa corretora, gostariam de entender um pouco melhor.
Até amanhã, beijos.

Oi Carol, pesquisando achei um artigo interessante sobre os grupos operativos, e tem um trecho que comenta de forma bem objetiva sobre a tarefa:

“A tarefa é a marcha do grupo em direção ao seu objetivo, é um fazer-se e um fazer
dialético em direção a uma finalidade, é uma práxis e uma trajetória” (Pichon-Rivière, 1970, p.
189). Considerando seu próprio percurso, esse autor afirmou: “Para nós, a tarefa é o elemento
essencial do processo grupal” (Pichon-Rivière, 1970a, p. 21). Ele ainda destacou que sua
técnica de trabalho não está centrada nos indivíduos nem na totalidade do grupo, mas “na
relação que os membros do grupo mantêm com a tarefa”. O essencial, então, é “a relação entre
um grupo e seus membros com uma dada tarefa” (Pichon-Rivière, 1970a, p. 22).
Pichon-Rivière (1969b) aludiu à tarefa como algo onipresente: “Todo grupo se propõe
explícita ou implicitamente uma tarefa que constitui seu objetivo ou finalidade” (p. 143, itálico
nosso). Assim, não só os grupos, mas também os sujeitos “estão ou não estão em tarefa”. A
tarefa é, portanto, uma atividade – individual ou coletiva – que se dirige de certas necessidades
a certos objetivos específicos.

Espero ter ajudado!

Oi gente!!!
Boa noite
Gostei do texto, a leitura fluiu bem também.
Queria esclarecer melhor o mecanismo de segregação e também a parte que fala em ser frequente observar membros com uma tendência ao isolamento/inclusão em outro grupo, eles que adquirem autonomia e passam a pertencer a um extragrupo... Ficou um pouco confuso pra mim! Beijos, até amanhã!!!

Boa noite, gente! Até agora tenho gostado bastante de Pichon e o ritmo de escrita do texto pareceu-me acertadíssimo! Com certeza é, para mim, a escrita mais prazerosa de se ler; muito menos truncada, em comparação com as anteriores (principalmente Bion). Como alguns colegas comentaram, fiquei com algumas dúvidas a respeito a tarefa corretora.

Boa noite, gente!!!
Achei o texto bem interessante, de fácil entendimento e com a escrita bem didática. Consegui entender com clareza a maior parte dos conceitos, mas queria compreender melhor sobre a alienação intra-extra grupo e também a respeito da ratificação/retificação do interjogo dos papéis no grupo.

Oiii pessoal!
Estou gostando dos textos de Pichon também, nesse texto gostei da parte que fala da tipologia familiar e suas classificações. Fiquei em dúvida nos seguintes aspectos:
1) Não consegui compreender bem quando fala que a interação em um grupo familiar estruturar-se sobre o interjogo de imagens internas. Como é esse processo do interjogo das imagens internas?
2) Gostaria de saber mais a respeito do mecanismo de segregação.
3) Em alguns casos podem surgir subgrupos que adquirem características mais estáveis, mais rígidas, com uma tendência a estereotipar a direção da comunicação. Esses subgrupos surgem dentro da própria família? Quais seriam os exemplos para essa situação?
Beijos, até amanhã!

Boa noite!!
Estou gostando muito das teorias de Pichon e, também, sinto que é de mais fácil entendimento em comparação às outras que tivemos até então! Acredito que a maior parte dos textos tenha ficado bastante clara, com exceção da alienação intra-extra grupo, e ratificação/retificação do interjogo dos papéis no grupo.
Até amanhã!

Boa noite!!
Adorei esse texto e estou gostando cada vez mais de Pichon.
Gostaria de compreender melhor alguns tópicos já levantados pelos colegas como alienação intra extra grupo e as teorias da Mme. Minkowska.
Até amanhã!!!

Estou gostando bastante da teoria de Pichon, achei tanto a ultima aula como os textos mais fáceis de entendimento e consequentemente se torna um tema mais tranquilo, fiquei apenas com algumas duvidas sobre o mecanismo de segregação, se possível gostaria que fosse explicado na aula. Beijos até amanhã.

Olá, a minha duvida fico no esclarecimento sobre intra-extra e ratificação/retificação do interjogo dos papéis no grupo, oque parece ser uma duvida de diversas pessoas aqui do fórum.

Oi prof., embora ainda não tenha terminado a leitura, estou achando bem mais fácil este texto do que o último. Confesso que tenho aprendido mais nas aulas do que nas leituras em si, acredito que fique um pouco mais dinâmico e me sinto mais motivada. Enfim, não tenho nenhuma dúvida específica, mas tô achando bem legal a forma como ele aborda o funcionamento do grupo e a forma como ele enxerga os fenômenos/"doença". Também concordo bastante com a função da tarefa.

Olá, pessoal! Espero que estejam bem.
A leitura deste texto foi mais simples para mim e estou gostando bastante de Pichon, apesar de ainda me questionar sobre qual é a verdadeira visão dele para o grupo e o sentido que ele aborda isso socialmente. Durante a leitura, fiquei em dúvida sobre como se da a alienação do intra e do extra grupo.

Achei bom o texto, estou gostando de ler pichon. Só queria um melhor esclarecimento sobre alienação intra extra grupo. Obrigado