1 AULA - PICHON

Boa noite!! Achei a leitura do texto de Pichon confusa. Por achar esse texto difícil, acredito que após as explicações da professora, consiga ter um entendimento melhor. Fiquei com várias dúvidas, uma delas é a depressão iatrogênica, ECRO grupal.

Boa noite gente!! Os textos foram o primeiro contato que tive com Pichon, e tive algumas dificuldades em geral com a leitura. Gostaria que fosse melhor explicado na aula sobre construção do ECRO grupal e a depressão para Pichon.

Boa noite! Achei a leitura um pouco complexa, de forma a exigir um maior esforço para a compreensão. Mesmo com alguma dificuldade, achei bastante interessante o texto... Não tenho nenhuma duvida em particular, espero pela nossa aula para solidificar (e confirmar) meu entendimento do texto!

Gostei muito da visão de Pichon, principalmente do olhar contextualizado sobre a enfermidade.
Gostaria de compreender melhor o papel adjudicado e o líder operativo.
Até amanhã!!

Boa noite!
Tive mais dificuldade com esse texto e acho que somente a aula vai contribuir pra que eu entenda melhor.
Gostaria de maiores explicações para questões já citadas aqui também, referentes ao ECRO grupal e à depressão iatrogênica.
Obrigada!

Olá, profa!
Achei o texto bem extenso e complicado, bem diferente do que já trabalhamos em aula, bastante termos novos...
Com relação aos Grupos Operativos, gostaria de entender melhor o desenvolvimento da "tarefa" e o processo de criação coletiva (e suas três direções).
Se tiverem outro material explicativo, como vídeo-aulas, acho que seria de proveito para a turma

Olá, boa noite!
A respeito de “Grupos Operativos e Doença Única” de Pichon, considerei este texto o mais complexo que li até o momento na disciplina de Processos Grupais II, e talvez o que mais necessite de explanação e discussão em aula, para que possamos compreendê-lo bem.
Creio que entendi melhor a parte a respeito da doença única, que Pichon considera como sendo a depressão. A definição de depressão iatrogênica, em especial, é muito interessante, por envolver o processo terapêutico.
Com relação à parte da teoria e técnica dos grupos operativos, creio ter compreendido os resultados da técnica (redução dos medos, rompimento com estereótipos, integração, adaptação ativa à realidade, possibilidade de assumir novos papeis etc), mas a teoria e a técnica em si me trouxeram muitas dúvidas, como por exemplo:
- O que exatamente é o ECRO grupal?
- Sobre os diferentes papeis mencionados ao longo do texto (prescrito, assumido, adjudicado, estereotipado, funcional), gostaria de entendê-los melhor, e de ter alguns exemplos.
- O que exatamente é a tarefa? Em um trecho do texto, tarefa é definida como “elaboração da situação patogênica e da consequente perturbação da leitura da realidade”. Mas o que isso significa na prática? Dentro da técnica de grupos operativos, uma tarefa sempre envolve a realização de alguma atividade pelo grupo, como o curso de enfermagem citado por Pichon, ou não necessariamente?
- O conceito de “operativo” também não ficou claro. Operação é a realização da tarefa, ou ser operativo é o resultado que se espera do grupo, como sinônimo de funcional?

Milena Wrague escreveu:Olá. Estou gostando bastante do conjunto de ideias de Pichon e de como ele visa partir do concreto para o abstrato nas suas práticas, visando uma reorganização a partir de práticas mais objetivas e mobilizadoras que instigam a cooperação grupal. Fiquei com duas dúvidas:
1) O “medo à perda dos instrumentos que eram utilizados como como enfermidade para lograr uma adaptação particular ao mundo” seria o medo à mudança, medo aos novos mecanismos para lidar com as situações?
2) E queria uma explicação melhor sobre a "morte" na Depressão Iatrogênica.

Grata!

Assim como a Milena, também tive muitas dúvidas toda vez que a palavra "morte" aparecia no texto. O que significa a afirmação de que "o confronto com a morte própria e concreta" pode levar à integração e à diferenciação dos membros do grupo? (página 148 do texto). Seria uma morte do papel estereotipado?

Boa noite. Achei o texto bem complexo e com muitos tópicos pertinentes para discutir em aula. Eu gostaria de entender melhor o conceito de ECRO grupal, pois não ficou claro para mim.

Boa noite, professora e colegas! Achei o texto bem interessante. Gostei de pensar dessa forma tão diferente, como a depressão sendo o núcleo das patologias. Quanto as dúvidas, achei as dos colegas bem pertinentes e compartilho com eles, pois gostaria de ouvir ainda mais sobre Pichon já que não conhecia ele antes. Queria entender melhor o processo dos grupos operativos e suas especificações e também o conceito de ECRO grupal, que não ficou tão claro pra mim. Compartilho a dúvida da Raquel de querer saber o conceito exato de grupo operativo. Obrigada, até amanhã!

Boa noite, professora e colegas! Achei o texto bem interessante. Gostei de pensar dessa forma tão diferente, como a depressão sendo o núcleo das patologias. Quanto as dúvidas, achei as dos colegas bem pertinentes e compartilho com eles, pois gostaria de ouvir ainda mais sobre Pichon já que não conhecia ele antes. Queria entender melhor o processo dos grupos operativos e suas especificações e também o conceito de ECRO grupal, que não ficou tão claro pra mim. Compartilho a dúvida da Raquel de querer saber o conceito exato de grupo operativo. Obrigada, até amanhã!

Boa noite! Achei o texto de Pichon bem complexo, extenso e cansativo. Entretanto, as teorias dele são muito interessantes. Me fiz alguns questionamentos ao longo do texto, mas a parte que me chamou mais atenção foi a de "processo corretor", gostaria de entender melhor sobre.

Tendo definido o grupo como unidade de análise, diferenciando-o de uma simples soma de integrantes e focando nossa atenção no que ocorre entre os membros, e não em cada um, pode agora surgir o questionamento de como a entidade "grupo" se expressa, ou seja, se dá a conhecer ao coordenador?
Assim, o que uma pessoa diz, pensa ou sente em um grupo deve ser compreendido como comunicando algo sobre o conjunto no qual está inserida. Em Pichon-Rivière, o conceito de porta-voz trará um refinamento dessa questão na medida em que passamos a compreender que as manifestações no grupo têm um plano horizontal (do grupo) e vertical (do sujeito)?